quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A Deusa Gata

http://www.fascinioegito.sh06.com/gata.htm

Panteão Egípcio

http://www.fascinioegito.sh06.com/panteao.htm

AVindima




VINDIMA O uso das uvas era largamente difundido no antigo Egito. Praticamente todos os jardins possuíam alguns pés de videiras plantados. Na região do Delta essa cultura era ainda mais desenvolvida, visando a produção de vinho. Os vários faraós de nome Ramsés, da XIX e XX dinastias (c. 1307 a 1070 a.C.), eram grandes consumidores de vinho porque eram originários de uma região vinhateira e muito desenvolveram a cultura da uva e o comércio de vinhos.
Os vindimadores arrancavam os cachos de bagos azuis com as mãos, sem auxílio de qualquer instrumento. As uvas eram colocadas em cestos e os homens cantavam enquanto os carregavam na cabeça até as dornas. Estas eram redondas e baixas e os egiptólogos não sabem de que material eram feitas. Supõe-se que não seriam de madeira, uma vez que os egípcios não sabiam fabricar tonéis. Acredita-se que fossem de pedra dura como granito ou xisto, as quais permitiriam obter dornas de fácil limpeza e estanques. São decoradas com baixos-relevos e, às vezes, estão colocadas sobre uma plataforma.
Segundo nos conta Pierre Montet, de dois pontos diametralmente opostos partem duas colonelas ou duas varas forcadas, se o proprietário não era muito exigente em matéria de elegância, que suportam um barrote donde pendiam cinco ou seis cordas. Quando se trouxera uma quantidade satisfatória de uvas, os vindimadores subiam para a dorna e, agarrando-se às cordas, provavelmente porque o fundo não era plano, pisavam as uvas com energia.
Em certos casos, músicos sentados sobre tapetes cantavam acompanhados por crótalos de madeira, animando os trabalhadores e marcando o ritmo certo da tarefa. Na falta de músicos, os próprios vinhateiros cantavam enquanto dançavam sobre as uvas. Duas ou três aberturas na dorna faziam o líquido escorrer para um tanque.
Quando a pisadura dera tudo o que era possível, — continua a nos contar Montet — as uvas esmagadas eram colocadas num saco de matéria forte, munido com uma vara a cada extremo. Quatro homens mantinham o aparelho erguido sobre uma selha e, fazendo girar as varas em sentido inverso, torciam o saco. Este processo tinha muitos inconvenientes. Os operadores suportavam o peso do saco ao mesmo tempo que manejavam as varas. À menor deslocação, o vinho entornava-se. É por essa razão que se colocava um ajudante entre os quatro operadores para impedir estes deslocamentos ou para deslocar ao mesmo tempo a tina. No Império Novo, os vinhateiros utilizavam uma prensa composta de dois montantes solidamente plantados em terra e perfurados à mesma altura por dois buracos iguais onde se introduziam as extremidades do saco da vindima. Faziam-se passar as varas num cordão arranjado para esse efeito e bastava apertar. Toda a força dos operadores era utilmente empregada e nem uma gota de vinho se perdia.
Das tinas o sumo era transferido para jarras de fundo chato onde fermentava. Finda a fermentação, era distribuído em jarras adequadas ao transporte: compridas, pontiagudas, munidas de duas orelhas e com um gargalo estreito, que se vedava com gesso. Os vasilhames eram transportados às costas ou pendurados numa vara e carregadaos por dois homens, no caso de serem muito pesados.
Como acontecia em tudo, os escribas acompanhavam o trabalho. Contavam os cestos que chegavam nas dornas e escreviam nas jarras dados como o ano da fabricação do vinho, o nome do proprietário e dos vinhateiros e marcavam os mesmos dados em seus registros. Se ocorria de um proprietário vir pessoalmente vigiar o serviço, os trabalhadores logo improvisavam cânticos em seu louvor e invocavam a Cha, o gênio da vinha:
Vem, nosso patrão, verás as tuas vinhas nas quais teu coração se alegra, enquanto que os vinhateiros pisam as uvas, na tua presença. Nas cepas, as uvas são abundantes. Muito sumo há nas uvas, mais do que em qualquer outro ano. Bebe, alegra-te, fazendo o que te agrada! As coisas acontecer-te-ão segundo os teus desejos! A Senhora de Imit aumentou as tuas vinhas porque deseja a tua felicidade.
Os vindimadores cortam as uvas; as crianças levam a sua parte. É a oitava hora do dia,
a que fecha os seus braços. A noite vem. Sobre as uvas é abundante o orvalho do céu. Apressemo-nos a pisá-las e a levá-las para a casa do nosso patrão.

Todas as coisas acontecem por vontade de Deus. O nosso patrão beberá com suavidade, agradecendo a Deus o teu Ka.
Faça-se uma libação a Cha, a fim de que ele dê numerosas uvas no próximo ano.
Sempre que tinham oportunidade os egípcios pediam favores aos deuses. Nas pinturas e baixos-relevos podemos ver, às vezes, ao lado das dornas, uma serpente pronta para o bote. Pode estar adornada com um disco solar entre os cornos, colocada num armário elegante, ou representada junto a um maciço de papiros. Perto dela vê-se uma pequena mesa carregada de pães, uma folha de alface, um ramo de lotus, tudo isso flanqueado por dois cálices. Trata-se de Renenutet deusa das colheitas, da qual dependiam também as adegas, os vestuários, as uvas e os eirados. A sua festa principal tinha lugar no início da estação da colheita. Alêm disso, os vinhateiros festejavam-na quando terminavam os trabalhos de lagar.
http://www.fascinioegito.sh06.com/vindima.htm


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Verdadeira obra de Arte!



Este tipo de feito merecia ser divulgado, mas infelizmente a mídia prefere divulgar sequestro, morte, briga,  etc...


Depois reclamam que as coisas estão  difíceis e violentas.

Se a mídia mudasse as notícias, podem ter certeza que muita coisa iria mudar!

Acho que é por causa de pessoas assim que vale muito a pena viver!!!

Uma verdadeira Obra de  Arte

 O dom de curar nem sempre  está apenas em medicamentos ou cirurgias.
Pode estar, literalmente, nas mãos de um artista, mesmo que esta arte não seja exposta em galerias famosas.

Nesse caso, a cura foi a devolução da auto-estima para uma garotinha.

O que é maravilhoso!

Confira as fotos.





















'A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não  damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e  que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade'.  

Carlos Drummond de Andrade

 


 

 

 

 

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Paquetes N/T Vera Cruz e N/T Santa Maria




Saí com minha mãe do porto de Lisboa no Vera Cruz, paramos na Ilha da Madeira e em Santos, antes de chegar à Praça Mauá, no Porto do Rio de Janeiro, onde nos esperavam, meu pai e mau tio-avô...

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

mesmo - Dicionário Português-Inglês WordReference.com

http://www.wordreference.com/pten/mesmo

Chineses_comovente..


Circle me, Lady. Keep protection near And danger afar. Circle me, Lady Keep hope within. Keep doubt without. Circle me, Lord. Keep light near And darkness afar. Circle me, Lord. Keep peace within. Keep evil out. david adam Deep peace of the running wave to you. Deep peace of the flowing air to you. Deep peace of the quiet earth to you. Deep peace of the shining stars to you. Deep peace of the infinite peace to you.

May you have - Walls for the wind And a roof for the rain, And drinks beside the fire Laughter to cheer you And those you love near you, And all that your heart may desire - Celtic Blessing

Antiga Benção Celta


Que o caminho venha ao teu encontro.

Que o vento sempre sopre às tuas costas
e a chuva caia suave sobre teus campos.

E até que voltemos a nos encontrar,
que Deus te sustente suavemente na palma de sua mão.

Que vivas todo o tempo que quiseres
e que sempre possas viver plenamente.

Lembra sempre de esquecer as coisas que te entristeceram,
porém nunca esqueças de lembrar aquelas que te alegraram.

Lembra sempre de esquecer os amigos que se revelaram falsos,
porém nunca esqueças de lembrar aqueles que permaneceram fiéis

Lembra sempre de esquecer os problemas que já passaram,
porém nunca esqueças de lembrar as bênçãos de cada dia.

Que o dia mais triste de teu futuro
não seja pior que o dia mais feliz de teu passado.

Que o teto nunca caia sobre ti
e que os amigos reunidos debaixo dele nunca partam.

Que sempre tenhas palavras cálidas em um anoitecer frio,
uma lua cheia em uma noite escura,
e que o caminho sempre se abra à tua porta

Que vivas cem anos, com um ano extra para arrepender-te.

Que o Senhor te guarde em sua mão, e não aperte muito seus dedos.

Que teus vizinhos te respeitem, os problemas te abandonem,
os anjos te protejam, e o céu te acolha.
E que a sorte das colinas Celtas te abrace.

Que as bênçãos de São Patrício te contemplem.

Que teus bolsos estejam pesados e teu coração leve.

Que a boa sorte te persiga, e a cada dia e
cada noite tenhas muros contra o vento,
um teto para a chuva, bebidas junto ao fogo,
risadas que consolem aqueles a quem amas,
e que teu coração se preencha com tudo o que desejas.

Que Deus esteja contigo e te abençoe,
que vejas os filhos de teus filhos,
que o infortúnio te seja breve e te deixe rico de bênçãos.

Que não conheças nada além da felicidade, deste dia em diante.


Que Deus te conceda muitos anos de vida;
com certeza Ele sabe que a terra não tem anjos suficientes…
...e assim seja a cada ano, para sempre!

Sabedoria, compaixão, visão, coragem, integridade, perseverança, hospitalidade, moderação e fertilidade são as virtudes dos druidas..antigos sacerdotes celtas. ao todo são nove que é um número mágico ...

http://www.chronarchy.com/misc/dp-req-1-nine-virtues.pdf

http://www.chronarchy.com/misc/dp-req-1-nine-virtues.pdf
The Triads
You might notice that the Nine Virtues as a whole seem to group together into threes. The
Nine Virtues themselves are actually a triad of triads.
The first triad (wisdom, piety and vision) relates to the first function of Indo-
European societies, the priestly class, as postulated by Dumezil. These Virtues
emphasize things that are acquired through spiritual endeavors, thoughtfulness, and
openness. These three Virtues are the same as those we would expect of our spiritual
leaders.
The second triad (courage, integrity and perseverance) corresponds to the second
function of IE societies, the warrior class. These virtues appear at first to emphasize
the physical, but a warrior in the legends and cycles is never purely devoted to the
strength of his or her arm. Often, they have the innate qualities of courage, integrity
11
and perseverance that see them through the toughest times. These skills are learned
on the battlefield and in the play-training that heroes receive in their youth, but it is
off the battlefield that these skills are often honed. These particular Virtues require
hard work to build into your life and work, but they are well worth it.
The third triad (hospitality, moderation and fertility) relates to the third function of
IE societies, the producing class. These are the farmers, artisans and healers of the
ancient world, and it is with them that we find certain social contracts as virtues.
Hospitality, for instance, is a contract between human and deity, and that contract
must be respected for society to continue through its cycles. This Triad is important
to making and remaking the world throughout the turns of the wheel.
Now that you have a basic overview of the Nine Virtues, we will discuss some resources,
and then move on to the Virtues themselves. It is worth pointing out, though, that you will
find numerous similarities in the exercises and questions for each of the Virtues. Because the
exit question is the same for each, they can be addressed very similarly.

The 9 Virtues of Druidry




Ancient Druidic Chant




An Old Celtic Hymn




This is an American shape note hymn, from the hymnal The Social Harp (1855). At the beginning you hear people sol-fege the names of the notes.

The lyrics are:

O, tell me, young friends,

While the morning's fair and cool,

O where, tell me where,

Shall I find your singing school?

You'll find it under the tall oak

Where the leaves do shake and blow,

You'll find a half hun-

-dred a-singing fa, sol, low.

Celtic Rain




Meditação Céltica

Rating:★★★★★
Category:Other


The Blood of Cu Chulainn




Bean Pháidín




Bean Pháidín (Páidín's wife) This is a traditional Irish song about lost love from Connemara.


Bean Pháidín

Curfá
'S é'n trua ghéar nach mise, nach mise
'S é'n trua ghéar nach mise bean Pháidín
'S é'n trua ghéar nach mise, nach mise
'S an bhean atá aige bheith caillte

Rachainn go Gallaí' go Gallaí'
Is rachainn go Gallaí' le Pháidín
Rachainn go Gallaí' go Gallaí'
Is thiocfainn abhaile sa mbád leis

Curfá

Rachainn go haonach an Chlocháin
Is siar go Béal Á' na Báighe
Bhreathnóinn isteach tríd an bhfuinneog
A' súil is go bhfeicfinn bean Pháidín

Curfá

Go mbristear do chosa, do chosa
Go mbristear do chosa 'bean Pháidín
Go mbristear do chosa, do chosa
Go mbristear do chosa 's do chnámha

Curfá

Páidín's wife

Chorus
It's a great pity that I'm not, that I'm not
It's a great pity that I'm not Páidín's wife
It's a great pity that I'm not, that I'm not
And the woman that he has to be dead

I would go to Galway, to Galway
And I would go to Galway with Páidín
I would go to Galway, to Galway
And I would return in the boat with him

Chorus

I would go to an Clochán
And west by Béal Á' na Báighe
I would look in through the windows
I would spot Páidín's wife

Chorus

May your legs be broken, be broken
May your legs be broken, Páidín's wife
May your legs be broken, be broken
May your legs and your bones be broken

Chorus

Museu Paulista


Crystal Wheel Bright Pink for Self Esteem, Self Love, basis for all healing


por Laurie Cabot and the Cabot Kent Hermetic Temple, quarta, 17 de novembro de 2010 às 06:07

 

Get into a comfortable position in your chair, feet uncrossed and planted on the floor, your palms open and placed on your lap. Gently rock your head from side to side 3 times allowing the tension from the day to be released from your head, neck and shoulders. Feel the tension gently slide down arms and out of your fingertips, You feel less tension in your chest and back as it gently moves down your thighs and shins and into your calves and into your feet and releases from your feet into the earth, grounding you.

 

See the number 7 and see the color red,

6 is orange,

5 is yellow,

4 is green,

3 is blue,

2 is indigo, and 1 is orchid.

 

You are now at your inner most level where everything you do is correct and for the good of all.

 

10,9,8,7,6,5,4,3,2,1

 

Arise from your chair and step outside feeling the brisk air as a gentle breeze brushes across your face. Directly above you in the night sky lies the crystal wheel floating above Salem, Ma. You can see a pink light emanating from the wheel; this pink light is the basis for all healing. A ray of pink light touches down upon you and gently lifts you to the wheel.

 

Once there you notice the pink light becoming brighter and brighter and the crystals turning into a texture of pink quartz. As you stand there upon these crystals you can feel the bright pink radiating up your legs and body to your heart chakra, filling you with an abundance of self love and self esteem. Next pull your hands upward and place them gently on your heart

 

For the next 15 minutes, give yourself time to reflect on the energy that flows inside of you and all the others that have come for healing, project pink light to all your loved ones  and anyone else who can benefit from this energy, see the names on the healing list glow bright pink, knowing that every named individual will be bathed in pink light, and that this will be  correct and for the good of all.

 

Pause 15 minutes

 

It is now time to feel your senses in the present moment, feeling the love and strength that surrounds your body as you are guided back to your chair and the room around you.

 

Take a deep breath and give yourself total health clearance.

Coming up 1-2-3-4-5-6-7-8-9-10/

1-2-3-4-5-6-7

Open your eyes and thank you.     

                                                                       Memie Cabot Watson HPs


http://www.facebook.com/#!/notes/laurie-cabot-and-the-cabot-kent-hermetic-temple/crystal-wheel-bright-pink-for-self-esteem-self-love-basis-for-all-healing/10150102435546425

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Jingle Grapette 60's




Reporter Esso - trecho introducao




Último Repórter Esso




Eu costumava a ouvir os noticiários junto com meus pais, tinha época 12 anos!Me emocionou de novo ouvir esta voz..

Carnival In Rio 1955




É um documentário da Warner Bros sobre o carnaval no Rio na década de 50. Mostra
desde a chegada de turistas em modernos aviões quadrimotores da época, passando
por cenas do carnaval de rua, blocos, grupos de mascarados, as grandes sociedades
(como eram chamados os clubes que desfilavam em carros alegóricos), até os grandes
bailes de salão, como o do Copacabana Palace, onde a chamada alta sociedade carioca
bebia champanha com taça em uma das mãos e lança-perfume na outra.

Vale a pena conhecer essa parte dos antigos carnavais de marchas e ranchos.
Clique no video abaixo espere carregar e curta o delicioso
Carnaval do Rio em 1955, registrado pela Warner.

http://media.movieweb.com/i/f/player.swf?playlist=VIiFvjlpISaMmj&sid=1

http://media.movieweb.com/i/f/player.swf?playlist=VIiFvjlpISaMmj&sid=1

domingo, 14 de novembro de 2010

Vamos dançar o Vira + Desgarrada Picadinha




Secos e Molhados (Ney Matogrosso) - O Vira




África dos meus Sonhos (Dreamed of Africa)

Rating:★★★★★
Category:Movies
Genre: Action & Adventure
Based on the memoirs of party-girl-turned-conservationist Kuki Gallman, I Dreamed of Africa never comes close to living up to its title; the mood is more prosaic travelogue than oneiric wonderment. Af... read more read more...ter a car accident warns Kuki of her mortality, she resolves to grow up, a process that mysteriously involves marrying a man she barely knows and moving with him and her young son to the wilds of South Africa. There she learns new beau Paolo is less reliable than she thought, but also that the sun-baked plains and roaming beasts of Africa speak to her in a way the nightlife of Italy did not. (We learn of her blossoming humanity because she introduces herself to the servants; a probing study of interpersonal relationships this isn't.) Kim Basinger obviously feels connected to the role--she can stride across a room with a majestic self-righteousness that the film should have drawn upon more--but she's defeated by a script composed of repetitive vignettes that have no cumulative effect and a director (Hugh Hudson) who keeps the film's emotional impact curiously flat and diffuse except for the crass, manipulative moments every 20 minutes or so. Sure the photography's lovely, but really, how hard is it to get a nice shot of flamingoes at dawn? --Bruce Reid

Litha ou Solstício de Verão se aproxima..a magia paira no ar..




A vida secreta dos gatos.


Attachment: Os_gatos_e_n_s.pps

GATO FEDORENTO - O General, o Analista e o Gajo de Alfama




sábado, 13 de novembro de 2010

Bean Pháidín - le John Beag (ón gclár Anam an Amhráin TG4) Gaeilge / Irish




'S é'n trua nach mise, nach mise
'S é'n trua nach mise bean Pháidín
'S é'n trua nach mise, nach mise
'S an bhean atá aige bheith caillte

Rachainn go Gallaí' go Gallaí'
Is rachainn go Gallaí' le Pháidín
Rachainn go Gallaí' go Gallaí'
Is thiocfainn abhaile sa mbád leis

Curfá

Rachainn go haonach an Chlocháin
Is siar go Béal Á' na Báighe
Bhreathnóinn isteach tríd an bhfuinneog
A' súil is go bhfeicfinn bean Pháidín

Curfá

Go mbristear do chosa, do chosa
Go mbristear do chosa 'bean Pháidín
Go mbristear do chosa, do chosa
Go mbristear do chosa 's do chnámha

Lasairfhíona Ní Chonaola - De Thaisme




Lasairfhíona Ní Chonaola★Ar Bhruacha Na Laoi




Bean Phaidin, Lasairfhiona Ni Chonaola




terça-feira, 9 de novembro de 2010

POEMA PARA O LOUCO


Um louco existe dentro de todos nós. Dançarino livre, andarilho, herói que sai pelo mundo em busca de experiências, amor, de vitórias, de liberdade e alegrias. Ele caminha no mundo e encontra alegrias e tristeza, perdas e ganhos.
E, é através deste salto que ele poderá chegar ao auto-conhecimento.
O louco pertence ao mundo de magos, músicos, ciganos, artistas, mágicos... Podemos encontrá-lo como um mágico (Merlin), Rei Momo, Artista – como um Mago, Bobo da Corte, Mendigo, seresteiro, Poeta, Humorista, Maestro, Mestre de Bateria, Cartunista. O louco interior dança, canta e comanda a orquestra da vida dentro do coração daqueles que não se apegam ao poder, à ambição e ao controle. Ele é o mestre das estrelas, dança no universo a música das esferas. Ele segue indiferente a fama, a glória, ao poder. Ele é livre. Ele vive o amor no aqui e no agora. É intenso apaixonado. Quem conhece o amor em seus braços nunca esquece, conhece o prazer em suas células.
Ele não tem medo de morrer de amor, e e se entrega perdidamente, sem limites. Ama como se, cada momento fosse o último. Quem conhece o amor, envolve o outro com o verdadeiro amor.
O louco é verdadeiro e inspira confiança. Quem não tem medo de perder, de morrer, vive intensamente. Ele sabe que a intensidade de um momento, vale por uma eternidade. Ele não tem medo da perda e não se apega a segurança.
Ele é abençoado com as graças da vida. Ele se chama liberdade e voa como os pássaros. A esperança está acesa em seu coração. Ele é a nossa criança interior, antes de se transformar em um adulto “mumificado” pelo sistema.
Ele caminha com o seu animal sagrado, ele é um xamã, ele conhece e respeita os mistérios da natureza... Ele fala a linguagem das fadas, das estrelas, dos bruxos e dos iniciados.
Ele procura compreender, não julga. “Sem a energia do Louco todos seríamos meras cartas de jogar. Ele pode virar o jogo da vida a qualquer momento, Ele sempre tem uma carta guardada para a virada. O louco, dança no fogo da paixão sem medo da entrega e nos empurra para a vida, onde a mente reflexiva poder ser super cautelosa, o medo não domina sua mente”.
A sua fé, move o seu entusiasmo. Ele não carrega dentro de si os fantasmas controladores dos passado. Ele não carrega no seu coração a mágoa, o ressentimento, a culpa. Os “demônios” da sua mente, dançam a música da alegria e estão embriagados com a alegria de viver. Ele é livre do adversário interior, sua mente é clara como um céu azul. Ele vive no aqui e no agora. Quando dança ele está em paz, e em harmonia. Ele confia na vida e vive o seu destino, naturalmente. O louco não é condenado pela culpa e pelo castigo. Habitam-lhe os espíritos dos ventos da profecia, criatividade, intuição e da poesia. Ele dança e canta para a vida. Ele é o Criador da Magia. Ele sabe usar a música da vida para atrair a felicidade. A vida gosta de quem gosta dela.
A gratidão é mãe de todas as virtudes e nos aproxima da luz. As graças inspiram o poeta, o músico que vive dentro dele. Ele reverencia as Deusas com o seu coração.
O Louco é um mestre que bebe e canta com os boêmios, os brancos, mulatos, políticos, banqueiros, os pedintes, os religiosos, os negros, os índios, os ciganos, as prostitutas, os homossexuais – senta ao meu lado e me faz companhia – com os excluídos ele aprende a viver. Ele é um mestre que reconhece a luz no coração daquele que o mundo condena. Ele re-conhece as motivações humanas, suas misérias e mentiras, sua podridão e reconhece o cheiro do inferno na alma que se arrasta na lama.
Ele re-conhece a humilhação, a necessidade nos olhos e no corpo do outro. Ele pode se olhar no espelho sem se envergonhar dos seus limites, das suas fraquezas. Ele perdoa e compreende. No silêncio amigo ele me aceita, não me questiona, sabe ouvir...
Ele respira a verdade, não tem vergonha da sua própria escuridão. É um mestre que não julga, não condena, não discrimina. Ele é a humanidade que vive dentro de todos nós que revela sua fragilidade e sua força ao mundo sem vergonha. Não tenta destruir o outro excluído socialmente, sabe que não é nem o melhor, nem o pior, só mais um no meio da multidão. Não quer destruir dentro dele, “aquele” – dentro dele – que ele tem medo de um dia se tornar.
Vive a boêmia sem se envergonhar do vinho que toma. Ele é mais um no meio do povo. Ele é o povo... A multidão. Sua voz é a voz da multidão. Sua emoção canta no coração de todos. Ele é um mestre de bateria. Ele leva a “escola” para a Avenida, sem errar o compasso. Seu coração é uma porta aberta, ouve sem julgar e deixa ficar todos que chegam. Ele é forte e Senhor da harmonia. Ele “venceu” sua própria sombra. Ele conhece a si mesmo, reconhece o seu perfume e o seu veneno. É um observador do seu ódio, da sua amargura e desespero; não é dominado pela fúria cega e sem direção.
Integrou no ponto do Tao seus demônios e seus deuses. E ri, da vida como um palhaço que também chora. Ele é o herói, o vilão, o vencedor e o vencido. Um pouco de todos nós. Nós somos um dia o herói ou o bandido, na vida de alguém.
Ele fala a língua de todos os povos, reza em todas as cartilhas e cultua todos os deuses. Ele sabe que Deus é Um. Ele é a coragem e a garra do vencedor. Inocente, flexível, generoso, imprevisível, amigo, ele é o “vir-a-ser.”
O dharma, a mudança, o movimento, a ação da vida. Ele dança livre, é filho da liberdade. Dança para Shiva e ama a vida e o prazer... Ele é a inspiração e a intuição que nasce na fonte criativa do vazio. Ele é a fé que move montanhas. O início. O zero de todos os números. O ponto e o círculo.
O louco é generoso e convida todos para dançarem a dança da vida. É preciso coragem para viver, para se entregar, largar tudo e seguir. É um Mago que conhece todas as possibilidades que há no vazio... Ele é um arquétipo (imagem) que nunca morre. Eterno adolescente, eterna poesia da juventude. “Sua Roupa colorida é símbolo da união de muitas espécies, dos opostos. É a ponte entre o mundo caótico do inconsciente e o mundo ordenado da consciência”.
O louco se liga ao símbolo do falo, tanto no sentido da devassidão, como da fertilidade. Seu chapéu com campainha, toca como um sino que desperta para o Divino, quem está a sua volta... Ele representa o “puer eternus” o adolescente de vigor imortal – com vários séculos de idade. Sua vara – sua flauta mágica, seu som faz os inimigos dançarem e assim, acalma a cólera e o ódio.
Em nossa jornada para a individuação, o louco demonstra com freqüência sua curiosidade impulsiva, para sonhos impossíveis. Sua busca do prazer nos lembra nossa infância. O louco como Eros, busca a beleza e o prazer. Encanta a todos com a sua paixão pela vida e com o seu brilho. Ele dança a dança da vida com sua alma. Por isto, o universo conspira ao seu favor.
Quero dançar e cantar com a alma possuída pelo artista divino, que saboreia a vida com o prazer de viver e não permite que algemas do controle, medo, punição e da dominação nos roube a nosso maior tesouro – a sabedoria da arte de viver.
O louco sem limites, sem controle de si mesmo poderá vir a ser um marginal social, que se destrói e traz a destruição à sua volta. Aquele que ama e respeita o próximo, assume sua responsabilidade... O Louco é um artista, e aquele que não ama é um insano. Podemos destacar o lado sombrio do louco que não encontrou sua harmonia com o mundo: exagero, preguiça, solidão, excesso de planos delirantes, extravagância, impetuosidade, imprudência, indecisão, ingenuidade, imaturidade, inconseqüência, indisciplina, vício, devassidão, atração pela morte e pelo crime.
O “insano” é aquele que não consegue avaliar suas atitudes, egoísta,orgulhoso, prepotente, irado, déspota, tirano, alienado da realidade social e não preocupa com os outros. Ele está no escuro, sem alma, vive separado na solidão do egoísmo. Espero que todos possam encontrar o seu ”Louco”, no caminho da esperança. Envio do meu coração para o coração de todos a paixão do louco que queima no meu coração. Estamos juntos na estrada da vida em busca da luz.

Poema para o Louco

Dharma Dhannyael
Fonte: http://www.clubedotarot.com.br/

VOCÊ É UMA LATA DE LIXO?




Conheci recentemente, numa destas sincronicidades do universo, que nos fazem vivenciar e aprender aquilo que ensinamos, uma bela moça com seus aproximados 33 ou 34 anos. A maquiagem delicada e a roupa elegante que usava, demonstravam que ela era uma pessoa refinada e de bom gosto. Entretanto, não conseguiam disfarçar o peso e o desequilíbrio psíquico e energético que estava vivenciando. Nosso encontro se deu na casa de um amigo em comum. Começamos a conversar quando uma personagem da novela disse que fugia de casamentos por que não podia imaginar alguém acordando ao seu lado com mau hálito. Esse foi o gancho que faltava para que pudéssemos interagir e conversar sobre relacionamentos. Minha nova amiga logo começou a desabafar sobre sua vida amorosa.

- Eu não me importo com os defeitos dos homens – disse ela - Para mim quanto mais problemático for o homem, mais eu me apaixono. Até hoje só me relacionei com pessoas confusas, desequilibradas, dependentes e emocionalmente instáveis e indisponíveis. Já vivi com alcoólatras, drogados, homens violentos e alguns deles eram casados ou não estavam disponíveis para assumir um relacionamento. Meu último namorado está cumprindo pena por homicídio. Não que ele seja culpado, coitado. Ele matou o pai por legitima defesa.

Aquela historia, contada tão naturalmente por aquela moça, com todos os pré-requisitos básicos para ser uma mulher amada e feliz por um homem inteligente, saudável e disponível, me incomodou . Fiquei pensando sobre os motivos que levam as pessoas (na maioria das vezes mulheres) a buscar relacionamentos difíceis, por mais inteligentes, bonitas, descoladas e bem resolvidas que sejam.

Minhas percepções foram inspiradas pela minha amiga, mas sempre partem das minhas próprias experiências afetivas e emocionais. E como de costume, fui abrir minhas gavetas internas e vasculhar a variedade de “souvenirs” inúteis, acumulados durante anos, como se fossem grandes tesouros. Guardados tão secretamente que nem eu sabia que ainda estavam lá. Por um momento, olhei para o meu baú de lembranças e visualizei uma grande lata de lixo guardando coisas sem nenhuma utilidade. Resíduos de histórias que deveriam ter sido jogadas fora há muito tempo atrás, ou, para ser ecologicamente correta, recicladas. Um monte de “souvenirs” que eu não conseguia identificar da onde eram ou de quem eu havia recebido. Mas que de qualquer forma não servem para nada, eram um monte lixo acumulado sobre as boas lembranças que eu queria guardar.

E no meio destas tranqueiras acumuladas, uma ficha caiu perfeitamente dentro daquilo que eu estava investigando... Mecanismos de defesa, registros, crenças e toda uma parafernália psíquica construídas com maestria pelo inconsciente fazem com que nos transformemos em grandes latas de lixo.

A primeira coisa que me ocorreu, é que somos entulhados com um conjunto de crenças de menos valia, somos levados a acreditar que não somos bons em nada e sem valor algum e daí surge o medo de que alguém nos conheça intimamente e acabe por desmascarar nossos disfarses de perfeição e glamour.

Por nos sentirmos sujos, podres e inúteis, despertamos em nos mesmos a insegurança e o medo de uma convivência intima, profunda e verdadeira. Daí a sensação de ser um lixo aumenta ainda mais e vamos sabotando toda e qualquer possibilidade de vínculos afetivos duradouros.

Observei que fora do contexto social e profissional, na maioria das vezes nos relacionamos com a gente mesmo de maneira hedonista, negligente e displicente, pois acreditamos sinceramente que só merecemos o lixo. Somos cruéis em nossa auto critica, nos negamos todo o amor, compaixão e benevolência com que tratamos nossos parceiros (a maioria pessoas egoístas). E em troca recebemos aquilo que nos achamos merecedores, pois intimamente sentimos vergonha daquilo que acreditamos ser.

As crenças de que nossos defeitos são maiores do que nossas virtudes, de que nossas falhas são imperdoáveis e de que não temos qualidades pessoais e nem somos dignos de respeito e honra, podem ter se formado na nossa infância ou podem ter sido herdados geneticamente.

Enfim, as origens destes “souvenirs” podem ser as mais diversas e elas estarão sempre escondidas, bem no fundo do baú das nossas histórias, disfarçadas pela formação religiosa, educação, modéstia, humildade, complexo de mártir ou mesmo vestidas com a fantasia dos heróis e heroínas da nossa infância. Elas entopem nossos canais de percepção e as vias de acesso ao nosso sucesso e plenitude, sabotando nosso direito a uma vida plena e feliz.

É impossível saborear a doçura quando só estamos acostumados com o sabor amargo. Leva algum tempo até o paladar reconhecer e aceitar o prazer do doce. Minha esperança é que todos possamos nos livrar desse lixo psíquico. Deixando de ser Latas de lixo, para serrmos belíssimas Taças, preenchidas com o mais puro néctar do amor Divino.

Beijodagopi
www.luzesdevenus.blogspot.com

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Coisas e loisas




MONTE RORAIMA




Uma maravilha espanhola

Maridão(piada)



O marido acorda, vira para a mulher, dá um beliscão na bunda dela e diz:
- Se você fizesse exercício para firmar essa bundinha, poderíamos nos livrar dessa calcinha!
A mulher se controlou e achou que o silêncio seria a melhor resposta..
No outro dia, o marido acorda, dá um beliscão nos seios da mulher e diz:
- Se você conseguisse firmar essas tetinhas poderíamos nos livrar desse sutiã!
Aquilo foi o limite, e o silêncio definitivamente não seria uma resposta. Então ela se virou, agarrou no pênis do marido e disse:
- Se você conseguisse firmar esse pauzinho, poderíamos nos livrar do carteiro, do jardineiro, do personal trainner, do meu chefe e até do NOSSO VIZINHO!!!






MORAL DA HISTÓRIA:
- Se quiser criticar alguém, certifique-se de que suas obrigações foram cumpridas!

 

terça-feira, 2 de novembro de 2010

No matrimónio existem apenas obrigações e alguns direitos. Friedrich Nietzsche

A ideia do suicídio é uma grande consolação: ajuda a suportar muitas noites más. Friedrich Nietzsche

Todos vós, que amais o trabalho desenfreado (...), o vosso labor é maldição e desejo de esquecerdes quem sois. Friedrich Nietzsche

O medo é o pai da moralidade. Friedrich Nietzsche

Uma vez tomada a decisão de não dar ouvidos mesmo aos melhores contra-argumentos: sinal do caráter forte. Também uma ocasional vontade de se ser estúpido. Friedrich Nietzsche

É difícil viver com as pessoas porque calar é muito difícil. Friedrich Nietzsche

Não posso acreditar num Deus que quer ser louvado o tempo todo. Friedrich Nietzsche

Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar. Friedrich Nietzsche

Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal. Friedrich Nietzsche