Papiro: A planta sagrada Muito da História do Egito nos foi transmitido pelos rolos de papiro encontrados nos túmulos dos nobres e faraós. Foram os egípcios que, por volta de 2200 antes de Cristo, inventaram o papiro, espécie de pergaminho e antepassado do papel. |
|
Um dos fatores regionais mais importantes do Egito foi a existência nas margens do Nilo de uma planta aparentemente sem uso específico, mas que, com um pouco de tratamento (ainda que simples), se torna uma das maiores dádivas do Nilo ao Egito: o papiro.
O papiro | Além dos utensílios, como velas de barcos e até móveis que se podia construir com papiro trançado, por volta de 3400, com os primeiros contatos com a escrita cuneiforme Mesopotâmica, os Egípcios desenvolvem uma idéia que tornará sua escrita mais barata e funcional do que a utilizada por seu vizinho: utilizar folhas secas de papiros para desenhar e pintar as Histórias cotidianas. Assim nasceu a escrita Egípcia e assim ela pode se difundir por todo o Egito e dele para a Fenícia, onde se tornou o antigo alfabeto fonético que, uma vez aperfeiçoado pelos Gregos, deu origem ao alfabeto Grego, que inspirou o alfabeto latino que é hoje utilizado na maior parte do mundo, sendo, portanto, o maior legado Egípcio para a posteridade. A escrita e, em especial, a escrita em papel com tinta, não em tabletes de argila, com talhadeiras.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário